André Serra estava em tribunal com a TAP e a viver com dívidas. O piloto morreu no passado dia 15 de julho no combate aos incêndios.
Ontem, dia 17 de julho, foram as cerimónias fúnebres com a presença do Presidente da Republica e ao final da tarde foi cremado em Barcarena.
De acordo com o Jornal I André Serra colocou a TAP em tribunal, depois de fazer uma formação de 30 mil euros e depois iria assinar com a TAP. Acontece que isso não se concretizou devido à COVID-19.
André Serra chegou mesmo a pedir um crédito para pagar esses 30 mil euros e chegou a trabalhar como motorista TVDE e até assistente veterinário. Na acção colocada pelo à TAP, lê-se:
“A Ré celebrou individualmente com cada um dos Autores, no final de 2019, um contrato denominado Acordo de Formação com vista a habilitá-los a desempenhar as funções de Oficial Piloto de Linha Aérea na TAP, sendo atribuída mensalmente uma Bolsa de Formação equivalente a dois salários mínimos. Acontece que, em março de 2020, com o início da Pandemia Covid-19, e invocando esse motivo, tal contrato foi suspenso pela Ré por tempo indeterminado”.