O caso do bebé sem rosto foi arquivado por falta de provas, avança a CMTV apontando que o MP garante que não há provas de que o médico tenha praticado um crime.
O Tribunal de Sintra diz o médico especialista não é responsável pelas malformações do bebé, não as podia evitar.
O que está em causa é o não direito à escolha do não nascimento porque os pais não foram informados.
Tudo aconteceu a 7 de outubro de 2019 no Hospital de São Bernardo [Setúbal], em que Rodrigo nasceu sem nariz, olhos e parte do crânio.