Costa quer avançar com alta velocidade entre Lisboa/Porto. País tem “condições financeiras”. O Primeiro Ministro começou por dizer que: “O país tem hoje condições financeiras para poder assumir este projeto com a tranquilidade” que não haverá “sobressaltos que o ponham em causa”.
E acrescentou afirmando que: “Os grandes projetos estruturantes, a rodovia, ferrovia e aeroportuária têm de ser objeto de grande consenso nacional, validados na Assembleia da República e ter, pelo menos, o apoio de dois terços”, revelou.
Já Carlos Fernandes, do Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal (IP) deu conta que: “Esta linha estará totalmente integrada com o resto da rede ferroviária nacional. As cidades [do Porto e de Lisboa] serão servidas nas estações centrais”, referiu.
Carlos Fernandes disse ainda estarem previstas “múltiplas ligações” entre a linha de alta velocidade e o resto da rede ferroviária.