Francisco J. Marques revoltado atirou: “Putin de Lisboa. O FC Porto viajou hoje em voo charter do Porto para Lisboa. À chegada, a equipa dirigiu-se para o autocarro e quando se preparava para seguir para o hotel foi informada que as autoridades do aeroporto queriam proceder à medição da temperatura de toda a comitiva. Estamos a falar de um voo charter e doméstico, só com pessoas do FC Porto.“, disse.

E continuou: “Depois de muitos protestos e perante a ausência de quem quer que fosse para proceder à medição da temperatura, a polícia assumiu a responsabilidade e permitiu a saída da comitiva do FC Porto. A equipa já está no hotel e não são estas patetices de um qualquer Putin lisboeta que vão afetar a equipa. O objetivo para amanhã é o de sempre, manter a chama de 40 anos disto, com muitas vitórias, muitas conquistas e muito orgulho no FC Porto”, apontou no Twitter.

Naquela rede social, as criticas não se fizeram esperar, em especial por comparar o nome de Putin numa situação de guerra. Pouco depois Francisco J. Marques apagou o tweet.