Frederica Lima reage ao comunicado que beneficia Ruben e Tatiana Boa Nova e desvirtua o Big Brother. O casal fala diariamente com o filho e Frederica Lima reagiu nas suas redes sociais.
Lê a seguir:
O que a malta quer saber é…
Sanção?
Expulsão?
Se algo se passou com a saúde do filho, todos compreendemos e aceitamos, um deles ou ambos desistem do programa e vão tomar conta do filho.
Que atitude vai tomar a TVI?
Vamos fingir que num jogo de muitas emoções, saudades, mexer com o psicológico e privação de qualquer contacto com o exterior.. Quando o que é mais perturbador num registo como um Big Brother é o desconhecido, o não saber da Família, não saber como estão os nossos, as saudades dos filhos, as saudades das vozes deles, é isso que nos consome e desequilibra lá dentro! É isso que nos cria a instabilidade emocional, que nos deixa o sistema nervoso todo baralhado e nos leva a perder o controlo. Será por isso que os Boa Nova estavam tranquilitos e a levar o BB como umas férias? Gosto muito deles mas isto é inadmissível.
Há dois concorrentes que mantém frequente contacto com o filho (obvio que é importante para qualquer filho mas isso é uma vantagem enorme no jogo, pois dá uma força anímica brutal, uma estabilidade emocional e privilégios que os outros não têm. Excepto, pelo menos, a Diana, que já assumiu que consegue falar com o seu filho “Sol”.
Se o filho precisa de apoio dos pais, porque estão eles no Big Brother? Porque entraram os dois? Porque não sai um deles para cuidar do filho? Contacto frequente do início ao fim do programa é absurdo e uma ofensa para com todos os outros concorrentes e familiares.
As regras são para cumprir.
Os restantes não podem nem merecem ficar prejudicados, nomeadamente aqueles que todos os dias choram com saudades, com a dor de não saberem como estão os seus filhos enquanto há quem esteja tranquilo na casa porque tem o conforto de poder ouvir os seus. Não é justo.
Estou curiosa para saber como é que a TVI e a Endemol vão igualar os direitos dos concorrentes da casa visto que hoje ficou provado que sim, há privilegiados.