José Castelo Branco rumou até Fátima por Betty Grafstein em troca de dinheiro. A figura pública conhecida, enfrenta um período tumultuado após acusações de violência doméstica feitas por Betty Grafstein.
Projetos significativos, como uma capa da revista Vanity Fair e um documentário da Netflix, que prometiam destacar a vida do casal, encontram-se suspensos devido aos recentes acontecimentos.
Apesar das circunstâncias, informações indicam que o documentário pode estar prosseguindo, com Castelo Branco sendo observado em ato de oração no Santuário de Fátima, acompanhado por cinegrafistas.
Esta cena gerou especulações, com comentários questionando as verdadeiras intenções por trás da visita ao local sagrado: “mas não sei se ele foi rezar ou se foi lucrar. Isto é, com o vídeo que nós vimos e que vamos passar aqui em primeira mão, o José Castelo Branco estava acompanhado por uma equipa de reportagem.”, afirmou Léo Caeiro.
E acrescentou: “O José Castelo Branco estava acompanhado por uma equipa de reportagem. Quando começa a ser filmado mostra um semblante muito mais carregado, mais em baixo, mais triste. Quando acabou de gravar estava super bem”
A discussão estende-se aos custos de viagem, com a menção de uma despesa de 150 euros em serviço de Uber, levantando questões sobre quem estaria a financiar esses gastos.
“Acredito que a Netflix deverá pagar-lhe mais porque muitas pessoas vão ter interesse em ver este conteúdo”, concluiu o comentador.
Comentários críticos surgiram, incluindo os de uma comentadora da CMTV, que expressou preocupações sobre a saúde mental de Castelo Branco e criticou aqueles que possivelmente se aproveitam da situação para fins lucrativos, independentemente de serem entidades nacionais ou internacionais: “acho que o José Castelo Branco não vive, na real, sofre de algum distúrbio psicológico, não vive, de facto, na realidade, e acho muito mal quem o vai filmar e quem paga para isso numa situação desta. Seja quem for, seja uma produção nacional ou estrangeira.”. Vê o video a seguir: