Micaela assumiu estar na falência e não ter como pagar dividas. A cantora apelidou de “burlão”; “arquiteto e autor de uma trama fraudulenta, ilícita e ilegal”, Carlos Quaresma, conhecido quando se candidatou a umas eleições no Benfica, acusando-o de querer sacar dinheiro a várias autarquias.
O tribunal acabou por dar razão a Carlos Quaresma e Micaela acabou condenada a pagar-lhe 20 mil euros de indemnização, por “ofensas ao bom nome, honra e consideração do autor”.
Micaela enviou uma contraproposta a Carlos Quaresma: pagar 10 mil euros em prestações de 100 euros/mês. “Disse-me a chorar que vai ter de pedir ajuda a familiares e que não consegue mais por causa da Covid-19. Então, e quando não havia Covid, tinha a agenda cheia de espectáculos e passava o tempo na TV? Qual era a crise? Nenhuma!”, disse Quaresma.
Segundo a ‘TV Guia’, Micaela pediu ao tribunal de Setúbal “insolvência pessoal singular”, “com pedido de exoneração do passivo restante”.
As dívidas que já ultrapassaram, sem juros em mora, o montante de 99.513€ e a cantora enfrentar um processo de penhoras. Micaela afirma que: “desde 2013, a requerente nunca mais conseguiu erguer a sua carreira”. “A sua imagem está deveras manchada no meio artístico, por todas as notícias que aquele exequente [Carlos Quaresma] faz questão de chegar à comunicação social (…) É verdade que a requerente é devedora, mas não é menos verdade que tudo tem feito para reerguer a carreira, o que não consegue”, disse no requerimento que apresentou em tribunal.