O Papa Francisco propõe vender bens da igreja para ajudar carenciados. Numa das suas declarações, ele disse que os patrimónios culturais da Igreja Católica devem ser usados “a serviço dos pobres” e a possível venda desses bens não deveriam ser consideradas um “escândalo”.
Para ele: “Os bens culturais são voltados às atividades de caridade desenvolvidas pela comunidade eclesiástica. O dever de tutela e conservação dos bens da Igreja, e em particular dos bens culturais, não tem um valor absoluto, mas em caso de necessidade eles devem servir ao bem maior do ser humano e especialmente estar a serviço dos pobres”, disse.
Ele é ainda de opinião que a constatação de que muitas igrejas “não são mais necessárias por falta de fiéis ou padres ou por mudanças na distribuição da população nas cidades e zonas rurais deve ser vista como um sinal dos tempos que nos convida a uma reflexão e nos impõe uma adaptação”.
O Papa Franciso é de parecer que as vendas dos bens da Igreja não devem ser encaradas como primeira opção, mas se tal se verificar necessário deve feito em prol dos mais necessitados.