Psicóloga traça perfil de Diogo Marques: “Comportamentos e atitudes intriguistas, obsessivas (…) inveja”.
Natacha Seixas é psicóloga e traçou o perfil do concorrente começando por falar primeiramente em Miguel Vicente: “O Miguel faz-me lembrar as companhias que a minha mãe levava lá para casa, em que eu tinha que intervir e era sempre de maneira bastante agressiva”.
“Estas chantagens emocionais, este coitadismo revela uma necessidade de atenção por parte dos que o rodeiam. O Diogo já viu que tem tido uma prestação que não agrada a terceiros, então na mente dele o que lhe resta é chamar a atenção do outro, colocando a história da mãe que não está lá para se defender, para que tenham pena dele e desta forma, recuperar o irrecuperável”, disse na sua conta de Instagram.
E continuou: “O Diogo tem a perfeita noção que cometeu novamente o mesmo erro, como comete fora da casa com comportamentos e atitudes antagónicas, intriguistas, obsessivas e infelizmente uma certa inveja. A inveja revela baixo auto estima, um conceito sobre si muito negativo e tenta passar para o outro aquilo que está nele próprio e não no seu semelhante”.
O facto de dizer que os amigos da mãe o faziam agir com agressividade e comparar esse fator ao Miguel é uma transferência dos sentimentos de infância para o agora. No entanto, se assumíssemos que de facto o Diogo sente mesmo isso. No meu entendimento, apenas quer usar o seu passado para construir a imagem de si que já destruiu. Não deixa de revelar uma descompensação por dificuldades em lidar com a frustração”, acrescentou.
“O fracasso de ser rejeitado e fantasiar um poder que não tem, por exemplo, sobre a Mafalda. A Mafalda se não o apoiasse tanto nas suas intervenções, por vezes, cheias de raiva e zanga por não ser ele que tem o lugar de destaque. Ele julga o outro por ser o que é sem se aceitar como é. Julga a mãe pelas suas relações interpessoais (a ser verdade) e atenção pode mesmo ter ficado traumatizado… Mas, e se isto se reflete no Miguel chamar-se-ia de stress pós-traumático. Mas tão fora de contexto”.
“O facto de fantasiar que o Miguel sabe tudo sobre o Big, pode ser indicador do início de crenças persecutórias. Ninguém tem CULPA DO SEU PASSADO enquanto criança indefesa, mas há profissionais de saúde exatamente para ajudar a ultrapassar uma realidade dolorosa. Sofre ele e faz sofrer todos à sua volta com oscilações de humor inesperadas. Boa sorte Diogo”, frisou ainda.
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