Savate contou toda a estratégia combinada com Joana Albuquerque. O concorrente e Joana Albuquerque protagonizaram uma bonita história de amor, mas que acabou poucas semanas depois.
Bruno Savate explica a estratégia afirmando que: “Foi muito simples. Eu tinha um carinho especial pela Joana e vou-me recordar só dos momentos bons que tive lá dentro. Mas havia certos comportamentos nela que eu não me identificava. Não achava correto. Houve uma altura em que a Joana se virou contra mim”, disse.
“Houve um dia em que estávamos no quarto, a Joana estava triste porque dizia que não conseguia entrar no jogo, dizia que os concorrentes não falavam com ela e ela não sabia o que fazer para entrar no jogo. Eu disse-lhe que para ela entrar no jogo bastava ser irónica numa cadeira quente, que eles iam ficar irrtitados e assim iam falar com ela e argumentar. E avisei que quando eles fossem para cima dela, eu, em vez de a defender como tinha feito sempre, ia calar-me e assim ia ela brilhar no palco. Ela fez isso duas a três vezes, mas depois percebi que ela começa a mudar a dizer que eu não a defendia”.
“E eu lembrei-a do que tinhamos combinado para ela sobressair no jogo. Eu não a defendia para lhe dar protagonismo e assim eles poderem atacar à vontade sem que eu a defendesse, para ela poder ter palco. Eu vi que e ela virou o jogo contra mim e aproveitou o facto de eu não a estar a defender a favor dela”, revela.
Bruno Savate admite que “Fui anjinho, nos jogos não se deve confiar em ninguém. Mas aconteceu. Eu fui-lhe dando dicas que ela depois foi usar contra mim. Tirando isso, houve outras atitudes que não gostei como a que ela teve com a Sónia quando disse que lhe deu um encontrão. Ela exagerava muito. Quando eu comecei a conhecê-la melhor começou a desiludir-me muito e quis afastar-me. Eu não andava bem psicologicamente, estava lá dentro e queria criar conteúdo, dinamizar, divertir e ela estava-me a dar energia negativa e a desestabilizar emocionalmente. E para a minha saúde mental optei por me afastar um pouco”, assume.
O concorrente admite que: “O que me desestablizou no jogo foi misturar o jogo com sentimentos. Se eu levasse aquilo como um trabalho até a fim e não tivesse sentimentos por ninguém não perdia o foco. O que me prejudicou no jogo foi envolver-me”, sublinha.
“Estou de coração aberto para ser amigo de toda a gente dentro da casa. Eu sei que aquilo é um jogo, posso não me identificar com algum tipo de jogador, mas não é por isso que não possa ter respeito por eles cá fora”, refere.